segunda-feira, 24 de setembro de 2012

CONVITE AOS SOCIOLOGOS CHILENOS


SAO PAULO, 24 DE SETEMBRO DE 2012

COLEGAS SOCIOLOGOS CHILENOS

EM ESPECIAL PARA AQUELES/LAS QUE SE ENCONTRAM EM SANTIAGO DE CHILE.

EU, PAULO MARTINS, PRESIENTE DE SOCIOLOGOS SIN FRONTEIRAS LATINO AMÉRICA ESTAREI EM SANTIAGO DE 27 A 30 DE OUTUBRO DE 2012 PARA SEMINARIO NA FAO/CEPAL.

PARA CONTATO FAVOR ME PROCURAR NO HOTEL ATTON VITACURA, VITACURA 3201, VITACURA, SANTIAGO, CHILE, OU PELO MEU EMAIL marpaulo@uol.com.br

CREIO QUE TEREMOS VIERNES/28 A NOITE  OU  SABADO 29/10 PARA NOS REUNIR COM AQUELES QUE TIVEREM INTERESSE EM DISCUTIR SOBRE A NOSSA ENTIDADE E COMEÇAR A PLANEJAR O II ENCONTRO DE SOCIOLOGO SIN FRONTEIRAS LATINO AMERICA DURANTE O PROXIMO CONGRESSO DE ALAS, A SER REALIZADO EM SANTIAGO DE CHILE, FINAL DE SETEMBRO DE 2013.

NA MEDIDA QUE AINDA NAO SEI QUE HOTEL ESTAREI NO DIA 29/10, ASSIM QUE SOUBER VOU INFORMAR A TODOS NESTE NOSSO BLOG

ESPERANDO VE-LOS/LAS EM SANTIGO

ABRACOS SOLIDÁRIO

PAULO MARTINS

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

SOCIOLOGOS SEM FRONTEIRAS RIO DE JANEIRO REALIZA DEBATE





Realização de Sociólogos sem Fronteiras- SSF/RIO

Palestra sobre o tema “A crítica do voto obrigatório forçado”, por Jacob (J.) Lumier

Quinta, 27 de Setembro de 2012
18:30 até 21:30
Local:

Federação de Bandeirantes do Brasil - FBB/RJ, Av. Marechal Câmara, 186 - sobreloja - Centro/ RIO, Edifício Federação de Bandeirantes do Brasil
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Epígrafe:La democracia, el desarrollo y el respeto de todos los derechos humanos y las libertades fundamentales son interdependientes y se refuerzan mutuamente…(ONU A/RES/62/7).
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O Dia Internacional da Democracia (15 de Setembro) criado em 2007 por resolução da Assembléia Geral da ONU deve ser celebrado inclusive pelas ONGs e particulares em vista de contribuir para promover uma maior consciência. A democracia é um valor universal baseado na vontade livremente expressada. Não se deve deixar de lado a necessidade de continuar acalentando e promovendo a democratização e o respeito das liberdades fundamentais.

Sociólogos sem Fronteiras em Rio de Janeiro-SSF/RIO, com o apoio da Federação de Bandeirantes do Brasil FBB/RJ, promove uma palestra sobre o tema “A crítica do voto obrigatório forçado”, onde Jacob (J.) Lumier irá mostrar que o regime de voto obrigatório forçado desfavorece os documentos internacionais. Sua exposição versará sobre seus comentários já publicados na Web do Observatório da Imprensa, com foco nos principais documentos internacionais da democracia eleitoral, notadamente, (a) Art.25 da International Covenant on Civil and Political Rights (ICCPR) de 16 December 1966, que assegura a todo o cidadão o direito e a oportunidade de votar sem restrições irracionáveis e afirma a exigência de que seja “garantida livre expressão da vontade dos eleitores”; e (b) o Article 21 da Universal Declaration of Human Rights-UDHR (ONU 10 December 1948), que em seu item (3) preconiza os procedimentos de votação livre.

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Confirmar presença na página do evento ou preenchendo o formulário abaixo.


Favor preencher formulário abaixo para Inscrição com Certificado de Participação em evento de comunicação social.


Sociólogos sem Fronteiras em Rio de Janeiro - SSF/RIO
http://leiturasociologica.wordpress.com/ 
http://ssfrjbrforum.wordpress.com/


domingo, 10 de junho de 2012

NOSSA OFICINA NA CUMBRE DE LOS PUEBLOS

COLEGAS SOCIÓLOGOS DE LATINO AMÉRICA

TEREMOS O PRAZER DE RECEBER TODOS OS SOCIÓLOGOS QUE COMPARECEREM
A CUMBRE DE LOS PUEBLOS, RIO DE JANEIRO DE 14 A 23 DE JUNHO DE 2012

NOSSA OFICINA SERA REALIZADA

DIA 17/6

HORA : 15:30H AS 17:30H

LOCAL: CLUBE DE ENGENHARIO DO RIO DE JANEIRO
AV RIO BRANCO 124 , 22 ANDAR  AUDITORIO PEQUENO
CENTRO, RIO DE JANEIRO

VEJA ABAIXO MAIS  INFORMAÇÕES SOBRE ESTA NOSSA ATIVIDADES

PAULO MARTINS
JACOB LUMIER

domingo, 3 de junho de 2012

NOSSAS REFERENCIAS NA CUMBRE DE LOS PUEBLOS

COLEGAS SOCIÓLOGOS

Neste link   http://cupuladospovos.org.br/es/2012/06/confirmacion-de-las-actividades-confirmadas-para-la-cumbre-de-los-pueblos/    voces poderão ver todas as atividades autogestionárias inscritas na Cumbre de Los Pueblos.
A nossa atividade de Sociólogos Sin Fronteiras Latino América está localalizada na pgina 23 desta lista

ANOTE E DIVULGUE NOSSA ATIVIDADE EM SUA LISTA DE CONTATOS

ABRACOS

PAULO MARTINS
JACOV LUMIER

Lista de atividades autogestionadas de articulação confirmadas (02.06.2012) (List of confirmed self-organized activities – Activités autogérées – Actividades Autogestionadas de Articulación )


        CÓD ID                       USER                           Red-Organiz.            Activity

30106 1146 Sociólogos sem Fronteiras SSF/RIO Oficinas de Sociólogos na Cúpula dos Povos






terça-feira, 29 de maio de 2012

Presidente de SSF Latinoamericano invita los sociólogos para los talleres en la Cumbre de los Pueblos

Presidente de SSF Latinoamericano invita los sociólogos para los talleres en la Cumbre de los Pueblos /// Jacob J. Lumier, autor de ensayos sociológicos, acompaña en Rio de Janeiro al Presidente de Sociólogos sin Fronteras Latinoamerica SSFL, Sr. Paulo Martins, que dará su apoyo internacional a los talleres de los dias 16 y 19 de Junio que tendran lugar en "Aterro do Flamengo". sociólogos, sociologia, Rio20, Cumbre de los Pueblos, Cúpula dos Povos, talk, Licença: Licença padrão do YouTube

CONVITE DO PRESIDENTE DE SOCIOLOGOS SIN FRONTEIRAS LATINO AMERICA


PRESIDENTE DE SOCIÓLOGOS SIN FRONTEIRA LATINO AMÉRICA CONVIDA TODOS OS SOCIÓLOGOS A COMPARECER AS OFICINAS DE DURANTE A CUMBRE DE LOS PUEBLOS, DIA 16 E 19/6/2012


MENSAGEM DE ALBERTO MONCADA, PRESIDENTE INTERNACIONAL DE SOCIOLOGOS SIN FRONTEIRAS

CARO PAULO MARTINS
 
LA CUMBRE DE LOS PUEBLOS DE RIO OFRECE A LOS SOCIOLOGOS SIN FRONTERAS UNA GRAN OPORTUNIDAD PARA CONFIRMAR NUESTRA PARTICULAR VOCACIÓN. NOSOTROS ESTAMOS EMPEÑADOOS EN RECONOCER Y DEFENDER A LOS DERECHOS HUMANOS , ESPECIALMENTE EN TIEMPOS DE CRISIS COMO ÉSTOS.
 
LA CRISIS ESTÁ PROFUNDIZANDO EN LAS CARENCIAS DE LOS MÁS POBRES, DE LOS MÁS DESVALIDOS, ESPECIALMENTE NIÑOS Y ANCIANOS.
DESEO E INVITO A QUE LOS SOCIOLOGOS QUE PUEDAN ACUDAN A LA CUMBRE DE RIO PÀRA APORTAR SU CONTRIBUCIÓN PROFESIONAL.
 
SALUDOS
 
ALBERTO MONCADA, PRESIDENTE"

segunda-feira, 14 de maio de 2012

O QUE ESTA EM JOGO NA RIO + 20 / CÚPULA DOS POVOS / CUMBRE DE LOS PUEBLOS /

O que está em jogo na Rio+20

Informe do Grupo de Articulação Internacionalizado da Cúpula dos Povos por Justiça Social e Ambiental
Pela unidade e a mobilização do povos, em defesa da vida e dos bens comuns, justiça social e ambiental, contra a mercantilização da natureza e a “economia verde”
A um mês da conferência das Nações Unidas Rio+20, os povos do mundo não veem resultados positivos no processo de negociação que está ocorrendo na conferência oficial. Ali não se está discutindo um balanço do cumprimento dos acordos alcançados na Rio 92, ou como mudar as causas da crise. O foco da discussão é um pacote de propostas enganosamente chamado de “economia verde” e a instauração de um novo sistema de governo ambiental internacional que o facilite.
A verdadeira causa estrutural das múltiplas crises é o capitalismo, com suas formas clássicas e renovadas de dominação, que concentra a riqueza e produz desigualdades sociais, desemprego, violência contra o povo e a criminalização de quem os denuncia. O sistema de produção e o consumo atual – representados por grandes corporações, mercados financeiros e os governos que garantem sua manutenção – produzem e aprofundam o aquecimento global e a crise climática, a fome e a desnutrição, a perda de florestas e da diversidade biológica e sócio-cultural, a contaminação química, a escassez de água potável, a desertificação crescente dos solos, a acidificação dos mares, a grilagem de terras e a mercantilização de todos os aspectos da vida nas cidades e no campo .
A “economia verde”, ao contrário do que o seu nome sugere, é outra fase da acumulação capitalista. Nada na “economia verde” questiona ou substitui a economia baseada no extrativismo de combustíveis fósseis, nem os seus padrões de consumo e produção industrial. Essa economia estende a economia exploradora das pessoas e do ambiente para novas áreas, alimentando assim o mito de que é possível o crescimento econômico infinito.
O falido modelo econômico, agora disfarçado de verde, pretende submeter todos os ciclos vitais da natureza às regras do mercado e ao domínio da tecnologia, da privatização e da mercantilização da natureza e suas funções. Assim como dos conhecimentos tradicionais, aumentando os mercados financeiros especulativos através dos mercados de carbono, de serviços ambientais, de compensações por biodiversidade e o mecanismo REDD+ (Redução de emissões por desmatamento evitado e degradação florestal).
Os transgênicos, os agrotóxicos, a tecnologia Terminator, os agrocombustíveis, a nanotecnologia, a biologia sintética, a vida artificial, a geo-engenharia e a energia nuclear, entre outros, são apresentados como “soluções tecnológicas” para os limites naturais do planeta e para as múltiplas crises, sem abordar as causas verdadeiras que as provocam.
Além disso, se promove a expansão do sistema alimentício agroindustrial, um dos maiores fatores causadores das crises climáticas, ambientais, econômicas e sociais, aprofundando a especulação com os alimentos. Com isso se favorece os interesses das corporações do agronegócio em detrimento da produção local, campesina, familiar, dos povos indígenas e das populações tradicionais, afetando a saúde de todos.
Como uma estratégia de negociação na conferência Rio+20, alguns governos de países ricos estão propondo um retrocesso dos princípios da Rio 92, como o princípio de responsabilidades comuns e diferenciadas, o princípio da precaução, o direito à informação e participação. Estão ameaçados direitos já consolidados, como os dos povos indígenas e populações tradicionais, dos camponeses, o direito humano à água, os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, dos imigrantes, o direito à alimentação, à habitação, à cidade, os direitos da juventude e das mulheres, o direito à saúde sexual e reprodutiva, à educação e também os direitos culturais.
Está se tentando instalar os chamados Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que serão utilizados para promover a “economia verde”, enfraquecendo ainda mais os já insuficientes Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).
O processo oficial propõe estabelecer formas de governança ambiental mundial que sirvam como administradores e facilitadores desta “economia verde”, com o protagonismo do Banco Mundial e outras instituições financeiras públicas ou privadas, nacionais e internacionais, que irão incentivar um novo ciclo de endividamento e ajustes estruturais disfarçados de verde. Não pode existir governança global democrática sem terminar com a atual captura corporativa das Nações Unidas.
Repudiamos este processo e conclamamos todos para que venham fortalecer as manifestações e construções de alternativas em todo o mundo.
Lutamos por uma mudança radical no atual modelo de produção e consumo, consolidando o nosso direito para nos desenvolvermos com modelos alternativos com base nas múltiplas realidades e vivências dos povos, genuinamente democráticas, respeitando os direitos humanos e coletivos, em harmonia com a natureza e com a justiça social e ambiental.
Afirmamos a construção coletiva de novos paradigmas baseados na soberania alimentar, na agroecologia e na economia solidária, na defesa da vida e dos bens comuns, na afirmação de todos os direitos ameaçados, o direito à terra e ao território, o direito à cidade, os direitos da natureza e das futuras gerações e a eliminação de toda forma de colonialismo e imperialismo.
Conclamamos todos os povos do mundo a apoiarem a luta do povo brasileiro contra a destruição de um dos mais importantes quadros legais de proteção às florestas (Código Florestal), o que abre caminhos para mais desmatamentos em favor dos interesses do agronegócio e da ampliação da monocultura; e contra a implementação do mega projeto hidráulico de Belo Monte, que afeta a sobrevivência e as formas de vida dos povos da selva e a biodiversidade amazônica.
Reiteramos o convite para participação na Cúpula dos Povos que se realizará de 15 a 23 de junho no Rio de Janeiro. Será um ponto importante na trajetória das lutas globais por justiça social e ambiental que estamos construindo desde a Rio-92, particularmente a partir de Seattle, FSM, Cochabamba, onde se têm catapultado as lutas contra a OMC e a ALCA, pela justiça climática e contra o G-20. Incluímos também as mobilizações de massa como Occupy, indignados, a luta dos estudantes do Chile e de outros países e a primavera árabe.
Convocamos todos para que participem da mobilização global de 5 de junho (Dia Mundial do Ambiente); da mobilização do dia 18 de junho, contra o G20 (que desta vez se concentrará no “crescimento verde”) e na marcha da Cúpula dos Povos, no dia 20 junho, no Rio de Janeiro e no mundo, por justiça social e ambiental, contra a “economia verde”, a mercantilização da vida e da natureza e em defesa dos bens comuns e dos direitos dos povos.
Rio de Janeiro, 12 de maio de 2012
Assinam:
Grupo de Articulação Nacional e Internacional da Cúpula dos Povos por Justiça Social e Ambiental*.
Concorda com os pontos desta carta? Envie um e-mail para gainter@rio2012.org.br e peça a inclusão do nome da sua entidade na assinatura.

OFICINAS AUTORIZADAS

A ORGANIZAÇÃO DA CUMBRE DE LOS PUEBLOS INFORMOU QUE TODAS OFICINAS INSCRITAS FORAM ACEITAS. ASSIM SENDO AS NOSSAS OFICINAS ESTÃO CONFIRMADAS.

ESTAMOS AGUARDANDO COMUNICADO FORMAL PARA TERMOS MAIORES DETALHES DOS DIAS, HORAS E LOCAIS A NOS ATRIBUIDOS .

REINTERAMOS A TODOS OS INTERESSADOS, SOCIÓLOGOS DE LATINO AMÉRICA A NOS CONTACTAR

PAULO MARTINS
JACOB LUMIER

sábado, 28 de abril de 2012

Comunicado de Sociólogos sin Fronteras Latinoamerica/Announcement from Sociologists without Borders LATIN AMERICA

Comunicado de Sociólogos sin Fronteras Latinoamerica – SSFL

Originalmente divulgado junto de Sociologists without Borders International e de Sociologists without Borders Think Tank, em miércoles 7 de marzo de 2012

Estimados amigos Sociólogos de Latino América:

SOCIÓLOGOS SIN FRONTERAS LATINOAMÉRICA (SSFL) abrió dos talleres en La Cumbre de los Pueblos que se realizarán a 17 y 19 de Junio.
Se trata de un espacio donde nuestros amigos de SSF Think Tank pueden proponer sus contribuciones sobre los temas que consideran importantes para combinar Sociología y Solidaridad en la Cumbre de los Pueblos. Sin embargo, se contempla el propósito de discutir los principios de responsabilidad universal, con respecto a los fundamentos éticos y filosóficos: la subjetividad, la dominación y la emancipación.
La percepción de la SSF como lugar donde sociología y solidaridad coordinan tiene mucho que ver con esta reunión de la Cumbre de los Pueblos.
La orientación hasta nuevas formas de vida en solidaridad pone en cuestión las desigualdades sociales, abre un espacio para la crítica de la hegemonía burguesa y del sistema financiero sin control social.
Los SOCIOLOGOS SIN FRONTERAS están directamente involucrados en estas manifestaciones de “los de bajo” en virtud de solidaridad reconocida en diversos aspectos de La Carta de Responsabilidades Universales adoptadas por La Cumbre de los Pueblos.
Por lo tanto, entre otras propuestas presentadas en las dos workshops planeadas, se tiene en vista desarrollar actividades que fortalezcan los principios siguientes:

Principios de la Responsabilidad Universal

1. El ejercicio por parte de cada uno de esas Responsabilidades es la expresión de su libertad y de su dignidad de ciudadano de la comunidad universal;
2. Cada ciudadano y todos juntos tienen una co-responsabilidad en relación a los otros, a la comunidad próxima o lejana, y en relación al planeta, según los haberes, los poderes y los saberes de cada uno.
3. Esta responsabilidad implica tener en cuenta los efectos inmediatos y diferidos de sus actos, de tomar recaudo o de compensar los daños, aunque estos hayan sido o no cometidos involuntariamente, que ellos afecten o no a los sujetos de derecho. Ella se aplica a todos los sectores de la actividad humana y a todas las escalas en tiempo y espacio.
4. Esta responsabilidad no prescribe cuando el daño es irreversible.
5. La responsabilidad de las instituciones, tanto públicas como privadas, sean cuales fueren las reglas que las rigen, no exonera la responsabilidad de sus dirigentes y recíprocamente;
6. Poseer o disfrutar de un recurso natural induce a la responsabilidad de su administración persiguiendo el bien común;
7. El ejercicio de un poder, a pesar de las reglas correspondientes por derecho, sólo es legítimo si se torna responsable de los actos frente a las personas sobre las cuales se impone, y si se ve acompañado por reglas de responsabilidad a la altura del poder de influencia ejercido.
8. Nadie puede exonerarse de su responsabilidad en nombre de una imposibilidad, si no ha hecho el esfuerzo de unirse a otros, o en nombre de la ignorancia, si no ha hecho el esfuerzo de informarse.

Jacob (J.) Lumier
j.lumier@gmail.com
Paulo Roberto Martins
marpaulo@uol.com.br



Announcement from Sociologists without Borders LATIN AMERICA (SSFL)

Dear Friends of SSF Think Tank:

Sociologists without Borders LATIN AMERICA (SSFL) have opened two workshops in the People's Summit that will take place on June 17th and 19th.
This is a place where our friends of SSF Think Tank can submit their contributions on the subjects they consider important to combine sociology and Solidarity in the People's Summit.
Also, it includes the purpose of discussing the principles of universal responsibility with respect to the ethical and philosophical fundaments: subjectivity, domination and emancipation.
The perception of SSF as a place to coordinate sociology and solidarity is very connected with People's Summit.
The orientation for new ways of living in solidarity raise questions about the social inequalities and opens a space for criticism about the bourgeois hegemony and the financial system without social control.
Sociologists without Borders are directly involved in these manifestations of “los de bajo” due to solidarity that is recognized in various aspects of the Charter of Universal Responsibilities adopted by the People's Summit.
Therefore, among other proposals in the two workshops planned, one has in mind to develop activities that strengthen the following principles:

Principles of Universal Responsibility

1. The exercise of one’s responsibilities is the expression of one’s freedom and dignity as a citizen of the world community.
2. Every citizen and everyone together has a shared responsibility among each other, from close to distant communities, and to the planet, according to their assets, power and knowledge.
3. Such responsibility involves taking into account the immediate or deferred effects of all acts, preventing or offsetting their damages, no metter if they occur voluntarily and whether or not they affect subjects of law. It applies to all fields of human activity and to all scales of time and space.
4. Such responsibility is imprescriptible from the moment the damage is irreversible.
5. The responsibility of institutions, public or private, no matter which rules they follow, does not exonerate the responsibility of their leaders and vice versa.
6. The possession or enjoyment of a natural resource induces responsibility to manage it to the best of the common good.
7. The exercise of power, besides the rules correspondent by right, is legitim only if it becomes responsible for the acts of the people under its rules. It comes together with rules of responsability according to the power of influence being exercised.
8. No one is exempted of its own repsonsabilities in name of an impossibility if he or she has not tried to get together to others ,or, in name of ignorance if he or she has not made an effort to be informed.

Jacob (J.) Lumier
j.lumier@gmail.com
Paulo Roberto Martins
marpaulo@uol.com.br
SOCIÓLOGOS SIN FRONTEIRA LATINO AMÉRICA É O LUGAR ONDE A SOLIDARIEDADE E A SOCIOLOGIA SE ENCONTRAM NA AMERICA LATINA